Triquicibernautas

04/04/2016

De volta, depois de duas semanas de interrupção letiva. Começamos como de costume ao redor da mesa grande a conversar sobre as “nossa férias da Páscoa”…Dos passeios, idas ao parque e ao cinema com a família. Dos presentes recebidos dos padrinhos e madrinhas, do brincar com os amigos na rua, dos jogos de futebol e dos encontros com os amigos da sala em tarde de brincadeira. Parece que nos divertimos imenso nestes dias.
E com este regresso, veio um novo mês, uma semana nova e houve obviamente mudança de mapas mensais, como é o caso do mapa de presenças e ficha dos dentes para levar para casa, contagens de presenças do mês passado e elaboração dos respetivos gráficos de barras, como entendemos fazer.

Mas também planeamos o “nosso trabalho” e lembramos que esta semana é a Semana das Línguas, atividade dinamizada pela Associação de Pais, (amanhã falaremos sobre isto) e que hoje começava na nossa escola a sensibilização para a  “Prevenção dos Maus Tratos na Infância” 
Falamos sobre este calendário e sobre as atividades que podemos fazer em casa com a família… Mas também ouvimos e vimos a história “Quando a Mãe Grita”.



Quando a mãe grita...fico desfeito” – Diz o Pinguim.
Esta história ensina-nos o que sente uma criança quando a mãe lhe grita enfurecida. O medo, o desnorte. Mas, isso não quer dizer que não ame o filho acima de tudo na vida.
Tanto assim é que a mãe vai pedir desculpa ao filho, transmitindo-lhe o amor que sente por ele, fazendo-o compreender que se pede desculpa quando se erra.
Tantas aprendizagens numa só palavra: Desculpa! Com tanta simplicidade, se ensinam verdades importantíssimas.
Fomos capazes de posteriormente enunciar quais as partes do corpo do pinguim que se “perderam”. Conseguimos dizer (respeitando a ordem pela qual tinham sido referenciadas, não só a parte do corpo que o pinguim tinha perdido como o local onde essa parte tinha ido parar, fazendo assim o respetivo jogo de associação.
“Porque terá gritado a Mãe?”
Todos nós respondemos que o pinguim tinha feito alguma asneira (tinha-se portado mal), por isso a mãe estava muito zangada com ele. Foi por isso que gritou.
De vez em quando todos gritamos. Mas o que sentimos quando os pais nos gritam ou outros nos gritam?
– Quando faço asneiras, gritam comigo e eu vou para o quarto pensar no disparate que fiz. A minha mãe fica muito triste comigo e eu peço desculpa.

Todos tivemos a noção que é preciso refletir sobre os atos mais impulsivos. Reconhecer os erros e os que causam culpa e/ou desconforto,  juntar todas as peças, e tentar mudar.
Depois não tivemos tempo de falar mais sobre isto, porque a nossa professora teve um problema num olho que a levou ao hospital e quando regressou já era tempo de fazer a festa de aniversário do Eduardo. Mas vamos ter tempo amanhã e depois... Já levamos os laços azuis e ainda vamos assistir ao Teatro "As mãos não são para bater" no dia 13 de Abril.

Agora fica um apelo a todos vós que nos visitam: Abracem esta iniciativa. Coloquem também um laço azul ao peito, ou amarre-o na antena ou espelho do seu automóvel. Nós já estamos a fazer a nossa parte.

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