Triquicibernautas

22/02/2016

Depois de conversarmos ao redor da mesa grande sobre o nosso fim de semana, fomos perceber o que são "Estados de Espírito positivos e negativos". Os estados de espírito ajudam-nos a produzir ação; podem abrir-nos ou fechar-nos oportunidades. E, como vamos ser empreendedores, devemos aprender a identificar, distinguir estados de espírito, porque temos de estar atentos ao estado de espírito dos elementos que fazem parte da nossa equipa.
Então fomos à procura de estados de espírito...Individualmente cada um de nós colocou-se à frente do espelho. Representaram através da expressão facial, um estado de espírito (alegre, triste, zangado).

Depois sentamo-nos em roda, em grupos de dois e de frente um para o outro, tentamos mantermo-nos sérios.


Ou juntar a cabeça à barriga do(a) colega, e fazê-la rir....



Ou ainda fazer cócegas uns aos outros...


E olhem bem a cara de "Zangado/Raiva" do Diogo!
E estas...

E cara de "espanto" da Laura e do Guilherme...
 E as expressões de "Festa/Folia"...

Com estes jogos pretendemos transmitir que os estados de espírito são contagiosos. E contagioso também foi a forma como nos colamos para voltarmos a falar (de tarde) sobre os estados de espírito. Falamos do medo, da raiva, da tristeza, da alegria, do amor, da felicidade, da dúvida, do espanto, etc..
Pintamos os cartões com os vários estados de espírito que vem no nosso manual do empreendedorismo e percebemos que há estados de espírito positivos e negativos.
Por fim fizemos um cartaz com todos estes estados de espírito. 

Combinamos que seriam os nossos amigos de cinco anos que mostrariam (em tempo de comunicação) a sua "ficha" de estados de espírito. Houve votação e o vencedor foi o Gabriel, que acabou de fazer o cartaz.


 Que ficou assim!
Chegamos à conclusão que quando estamos felizes, alegres, festivos, estamos mais predispostos a trabalhar. Se estivermos tristes, só queremos estar sózinhos e não fazemos nada.
Então temos de estar felizes para sermos empreendedores e não termos medo de colocar as nossas ideias em prática.
E segundo a Laura, ela é já é empreendedora, pois como ela disse: "Fui ao IKEA com os meus pais comprar uma mobília para a sala de estar, para eu poder brincar e lá eu tive muitas ideias para a mobília, e os pais aceitaram. Só houve um problema...perdi o papel com o nº da mobilia, mas o meu pai encontrou. Problema resolvido!"
E o Gabriel afirmou que toda a família dele é empreendedora, porque : "Sabem escutar, têm ideias, sabem partilhar e fazem depois as experiências comigo." 
Parece que estamos no bom caminho!

1 comentários:

M. Jesus Sousa (Juca) disse...

Mas que grandes empreendedores!
Continuem assim e, se possível, num bom estado de espírito ;-)

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