Triquicibernautas

29/11/2014

Por aqui continuamos em modo "A nossa família", embora já tenhamos começado a falar no Natal (Natal é sinónimo de família), e até a ensaiar para a nossa festa,  porque o dia 12 aproxima-se.
Mas, por agora falemos da nossa família. Os mais pequenos cá do burgo, e que não estiveram doentes esta semana, já trouxeram a sua árvore genealógica que elaboram em casa com a família. Deram bem conta do recado, e não se enganaram quando a explicaram. Aliás estavam bem orgulhosos ao fazerem a sua comunicação ao grande grupo.


A partir desta árvore que veio de casa, já foi mais fácil elaborarmos a nossa. E foi o que andamos a fazer nos últimos dias. Entre desenho, pintura, recorte, colagem, as nossas "árvores ganharam" forma.





A Inês foi a primeira a desenhar a árvore. Inspirou-se na "Árvore da Vida" de Klimt, e logo contagiou a maioria dos que estavam à sua volta. 


Ainda faltam algumas árvores, mas quando os nossos amigos doentes regressarem à escola, elaborarão as deles, e depois mostramos.
Deixamos também o nosso poema sobre a família, para  em  casa perceberem melhor, os TPC que temos pedido, e os que ainda vamos pedir.

"Famílias são pessoas, que se preocupam contigo, a minha é especial, a tua também. Mães e Pais, Irmãs e Irmãos; Avós e Avôs, e muitos outros. Uma família é grande, enquanto outra é pequena, algumas famílias têm crianças, e outras não. Quando estamos juntos, ou muito, muito longe, as pessoas que eu amo, preenchem o mapa do meu coração."

E isto tudo, porque "Não há neste mundo, que me faça feliz assim, que ter a minha família, sempre bem juntinha a mim."  - Gostamos tanto desta música, que voltamos a pedir à professora para a colocar aqui novamente. Obrigada professora Alda, por mais uma linda canção!


27/11/2014

Cada vez mais pesquisas, demonstram a importância de as crianças passarem bastante tempo em contacto com a natureza. Este contacto é essencial para a saúde física e emocional, porque acreditamos que quando as crianças não passam tempo ao ar livre, perdem uma importante parte da infância.
No seu livro Last Child in the Woods: Saving Our Children from Nature-Deficit Disorder, Richard Louv explica, “A desordem de déficit de natureza descreve o preço que o ser humano paga por se alienar da natureza, entre eles: diminuição do uso dos sentidos, dificuldade de concentração e altos índices de doenças físicas e emocionais.”
Brincar ao ar livre, não é apenas tempo de lazer! É tão necessário como uma boa noite de sono.
Sempre que as condições meteorológicas nos permitem, tentamos colocar em prática esta premissa – Brincar com a natureza. Porque ao contactar com a natureza na primeira infância, as crianças são estimuladas a usar os seus próprios sentidos, a inventar, a construir. A natureza oferece um maior “brincar criativo”, porque os brinquedos não são fixos. Por exemplo, uma grande folha pode virar um prato e pedrinhas podem fazer por vezes de alimento. “É um universo cheio de varinhas mágicas, tocas e torres de terra.” (Taylor 2001).



Por exemplo esfreguar folhas no rosto, apanhar paus e folhas, mexer e sujar na lama; cheirar a terra, é uma forma de nos libertarmos do espaço interior, onde passamos muitas horas, para ficarmos cheios de boa energia e mais criativos.




Desta forma temos  "tempo e liberdade para tirar partido de tudo aquilo que as nossas mãos, olhos e ouvidos conseguem aprender”, porque “nada .ilumina mais o cérebro do que brincar.” (Stuart Browin).

26/11/2014

Com a chegada dos aniversariantes de novembro, (os anteriores foram em setembro, e ainda cá não estávamos, embora tivéssemos comemorado) surgiu a necessidade da construção de mais um instrumento de gestão do quotidiano - o quadro de aniversários, que só agora terminamos.
Conversamos sobre o assunto, e concluímos que o quadro deveria ter os meses do ano; os nomes e números dos respetivos meses; imagens dos meses (fotos nossas para associar aos respetivos meses); a nossa fotografia com o dia do mês em que fazemos anos.
Deitamos então mãos ao trabalho, e mais uma vez fomos implicados na construção de um instrumento de regulação social no âmbito do grupo.
Começamos por fazer estas fotos bem divertidas…


E de seguida passamos à ação.



O nosso quadro de aniversários consta do seguinte:

De um lado fica um quadro com os 12 meses, e as nossas fotos com o dia do aniversário,  no sentido “Ainda vamos fazer anos”. No dia que fazemos anos, a nossa foto passa para outro quadro, ou seja, para a “Linha do Tempo”, que contém os 12 meses, correspondendo a cada mês a foto que está no quadro anterior, com o sentido “Já fizemos”.



A análise de conteúdo de um quadro como este possibilita a integração de outras aprendizagens como a emergência da matemática. A contagem, a correspondência do número (algarismo) à quantidade, o conjunto de crianças que fazem anos naquele mês, a pertença ou não a esse conjunto, a ligação do número cardinal (um) ao ordinal (primeiro) etc.
Para finalizar este quadro irá ajudar a celebrar algo tão importante como o aniversário de cada um, com todos os afetos que isso envolve e partilhar com o aniversariante um momento de felicidade imensa.

25/11/2014

Hoje foi dia de recebermos mais uma visita da equipa da biblioteca, naquele que é o projeto "A caminho da fantasia", que tem como objetivos principais:
Melhorar gradualmente a literacia da leitura, de acordo com o nível etário,
Promover a leitura, como competência transversal, inerente ao sucesso pessoal e profissional dos alunos.
Criar instrumentos que permitam uma compreensão mais aprofundada do que se lê,
Desenvolver o espírito crítico e a capacidade de reflexão,
Trabalhar em particular a poesia e a narrativa,
Consolidar e ampliar o papel da Rede de Bibliotecas de Vizela, das bibliotecas escolares e da biblioteca municipal no desenvolvimento de hábitos de leitura.

Desta vez ( e será assim ao longo do ano), a atividade realizou-se no Centro escolar S. João/Enxertos, para as 5 turmas do pré-escolar, e para a turmas do 1º e 2º ano.



Trouxeram-nos a história - O DIA EM QUE OS LÁPIS DESISTIRAM de Drew Daywalt & Oliver Jeffers - “O dia em que os lápis disseram: “Basta!”
Um dia na escola, ao abrir a caixa dos lápis de cera, o Duarte encontra um monte de cartas. Os lápis decidiram escrever-lhe, reclamando: “Basta!”.
O lápis preto está cansado de desenhar contornos, o azul já não aguenta pintar mais oceanos, e o amarelo e o laranja já nem sequer falam um com o outro, pois cada um acredita ser a verdadeira cor do sol. E agora? O que vai fazer o Duarte?
Ilustrada por Oliver Jeffers, esta história repleta de humor ensina-nos a usar todas as cores para colorir o mundo.



No final da história, cantamos a  canção desta história. A professora Sandra pegou na sua “guitarra”…


Nós acompanhamos com outros instrumentos, como este do Rodrigo Portas, e foi muito giro.


No final da atividade brincamos no recreio desta escola, e adoramos.
De regresso à nossa sala, houve quem folheasse o livro desta história, e fizesse o registo da mesma.





24/11/2014

Já aqui demos conta na semana passada, de que estávamos com um projeto na sala. O projeto da "Familia". 
As histórias o Livro da Família, e a A Minha Família Colorida, serviram de inspiração para a representação gráfica da nossa família nuclear e da nossa árvore genealógica (que daremos conta noutro post".
Hoje deixamos aqui, os nossos registos da nossa família nuclear.




"Famílias são pessoas, que se preocupam contigo. A minha é especial, e a tua também."  Como é a nossa?

A minha família é sempre muito feliz e muito unida - G.
A minha família é muito bonita - I. e S.
A minha família é Amor - M.
A minha família é uma família bonita e feliz -  R. P.
A nossa família é carinhosa e amiga - L. e B.
A minha família é feliz e contente - J.
A minha família é amiga...a minha mãe -  I.
A minha família é carinhosa - E.
Na minha família, brincamos e trabalhamos todos juntos -  M.L.

E  "Não há nada neste mundo, que me faça feliz assim, que ter a minha família sempre bem juntinha a mim."

 

21/11/2014

Em dia dos 25 anos da convenção dos direitos da criança, 25 Anos dos Direitos Humanos da Criança
recebemos os nossos amigos do 1º ano da EB Enxertos, para uma atividade de articulação.


Começamos a manhã a falar sobre os direitos da criança, e em especial, do direito que fala sobre a importância de todos termos uma família, até porque estamos com o projeto "A nossa família". Falamos sobre a importância deste dia aos nossos amigos do 1º ano, e ouvimos a história "Minha família é colorida" que conta a história do Ângelo, que tem um irmão de cabelos lisos, uma mãe de cabelos ondulados, uma avó que é negra, o pai do pai do pai do Ângelo que se apaixonou pela mãe da mãe da mãe... E no fim exploramos a mesma!



No fim da história propusemos aos nossos amigos do 1º ano, (porque nós já a fizemos e gostamos muito) a realização da experiência "Cromatografia das cores", para vermos se há "cores escondidas" por trás das cores que vemos. Esta experiência procura estas respostas usando o método da separação das misturas de cores, chamado de cromatografia. Para fazer esta experiência, precisamos de marcadores, álcool e papel filtro (nós usamos papel para coar café). E foi o que fizemos!



Os nossos amigos do 1º ano, realizaram a experiência, como nós os íamos instruindo, e aguardaram assim, os resultados...




Ainda tivemos tempo de lancharmos juntos...


E de brincar no exterior...


E tirarmos fotografias com a professora, desta vez, pela "lente" da Leonor e da Inês Ribeiro, que já estão mesmo umas fotógrafas!


Foi uma manhã muito especial!!!

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