Triquicibernautas

30/10/2013

Já há muito tempo, que andávamos para fazer este "trabalho". Falamos sobre isso várias vezes, sabíamos que este ano tinham entrado 4 Triquiteiros novos, por isso somos 24, e todos os dias, no mapa de presenças e faltas, contamos as respetivas presenças e faltas,  mas ainda não nos tínhamos debruçado na "prática", sobre o assunto.
O "Juvenal" e a "Juvenala", levou-nos a pensar: Seríamos mais meninas ou meninos? Seríamos mais do género masculino ou do género feminino?
Analisamos este jogo...
refletimos sobre quem somos, como somos, ou seja, definimos muito bem a nossa identidade, porque além disto, ainda falamos do que gostamos e não gostamos, da nossa pertença ao grupo (sala), (o que nos vai levar a outro assunto). Enfim, estamos a conhecer-nos melhor, e os 4 Triquiteiros novos, já estão mais que integrados, nas "brincadeiras" de pequeno e grande grupo.
Então, pedimos emprestado o nome da atividade (pois já tínhamos feito algo parecido com isto no ano letivo anterior), aos FIXES da Professora Juca (que escreve histórias), e elaboramos os nossos "Fotosenhos"...


  para nos dividirmos por grupos de idade e género.


 Ficaram bem giros os nossos fotosenhos, nos respetivos conjuntos.

O conjunto das meninas e meninos de 5 anos.
 O conjunto das meninas e meninos de 4 anos.
 O conjunto das meninas e meninos de 3 anos.
Para completarmos esta atividade, construímos um gráfico de barras com meninas e meninos.  Cada um de nós, cortou e colou a foto no repetivo gráfico. Contamos, "escrevemos" o número correspondente, na leitura de dados.
Que ficou assim.
E para que não restassem dúvidas, ainda explicamos muito bem ao grupo, no tempo de comunicação.
Desta forma, foi trabalhado de forma simples a organização e análise de dados. 
Ao produzirmos o "Quanto somos" e "Qual o nosso género", participamos de todo o processo. Desenho, colagem, recorte, contagem oral, registo de números, classificação e até mesmo a adição, o que se tornou mais significativo para nós.
Segundo as Orientações Curriculares (1977), a importância dada à matemática na vida da criança deve-se ao fato de esta permitir: Uma estruturação do pensamento; Realizar funções na vida do dia a dia; Aprendizagens futuras.
Caberá ao educador, a partir de situações do quotidiano, realizar atividades com as crianças, intencionalizando assim, momentos de consolidação e sistematização de noções matemáticas. 
Como diz Moreira e Oliveira (2003:20) " A educação matemática tem um papel significativo e insubstituível, ao ajudar os alunos a tornarem-se indivíduos competentes, críticos e confiantes nas participações sociais que se relacionam com a matemática".

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